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Famílias têm subsídio alimentar reajustado em 16,7%

Publicado em 19/02/2020
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Imagem: Comunicação FAS imagem conteudo

Famílias têm subsídio alimentar reajustado em 16,7% 1

As famílias atendidas pela Fundação de Ação Social (FAS) que recebem subsídio alimentar tiveram um aumento de 16,7% no valor do benefício. Com o reajuste, que entrou em vigor em dezembro de 2019, pessoas que estão temporariamente em situação de vulnerabilidade social, passaram a receber R$ 70 para custear despesas com alimentação e produtos de higiene. Até então, o valor era de R$ 60.

O chamado benefício eventual é pago no formato de crédito eletrônico nos cartões do programa Armazém da Família, da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (SMSAN). Para que as famílias possam usar o benefício nos armazéns, a FAS mantém um contrato com a SMSAN desde 2015. Em quatro anos, esta é a primeira vez que o benefício é reajustado

“Com o subsídio garantimos que as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social tenham acesso a alimentos seguros e nutritivos, importantes para uma vida saudável”, diz o presidente da FAS, Thiago Ferro.

Ele destaca ainda que ao usarem o cartão do Armazém da Família, os beneficiários têm a possibilidade de escolher o que precisam, além de comprar produtos com preços mais baixos do que nos mercados. 

Comida na mesa

O benefício eventual está previsto na Lei Orgânica da Assistência Social e é oferecido a famílias que estão em uma condição de vulnerabilidade social temporária. Entre elas estão situações de pobreza, violência doméstica, física, sexual ou psicológica e ameaça à vida.

Em 2019, o subsídio alimentar foi oferecido a 1.207 famílias curitibanas. A previsão é que este ano o número aumente para 1.309.

Nascida em Rolândia, Norte do Estado, Ritoca (nome social), é uma das pessoas que recebem o subsídio alimentar, em Curitiba. “É um dinheiro abençoado. Se não fosse ele, eu passaria necessidade”, diz ela.

Ritoca recebe o benefício a cada dois meses e com ele compra arroz, feijão, açúcar e produtos de higiene e limpeza. “Como sou sozinha, dá para me manter”. Para complementar a renda, ela faz bicos e serviços de faxineira.

Aos 63 anos, Ritoca conta que já teve uma situação financeira boa, mas que mudanças de vida a fizeram precisar da assistência social.  Desde que chegou à capital, há quatro anos, é atendida no Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Uberaba.

Para receber o subsídio alimentar, a pessoa deve procurar o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo de sua casa, onde será atendida por técnicos que irão avaliar a necessidade.

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